O Sermão da Montanha, o maior e mais conhecido dentre os sermões que Jesus pregou, traz um ensinamento com tema central relacionado a transformação da mente, demonstrando um conduta correta do ser humano; em outras palavras, seria uma receita padronizando cada cristão para que possua um exemplo moral diferente da sociedade corrompida em que vivemos, de modo que nossas atitudes não venham distorcer da fidedigna e genuína Palavra de Deus. Então, será que todos os líderes, pastores, pregadores e todos aqueles que ensinam, tem se preparado o suficiente, buscando uma capacitação para divulgar o evangelho de Cristo Jesus, através dessa receita padronizada?
A palavra sermão foi inserido ao nosso idioma através do vocábulo latim sermo, bem como é um discurso com conteúdo edificante com a finalidade de ensinar, instruir, admoestar e exortar por intermédio da Bíblia Sagrada; que nos ensina ser o sal nesta terra, ser o agente influenciador que faz a diferença, cultivando uma vida pura e santa. Agora que somos cidadãos do Reino de Deus é necessário que sejamos diferentes dos judeus escribas, professores da lei, fariseus e saduceus que embora possuíssem grande conteúdo na área do conhecimento e ensino, se opuseram aos ensinamentos de Cristo, onde seus corações eram vazios e não exerciam a misericórdia e o amor, conforme Mateus 9, 13 “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento”. Nestas palavras de Jesus observamos nossas responsabilidades como ditos seguidores de Cristo, independentemente da posição eclesiástica, denominação e credo, leva-nos a fazer uma auto reflexão de qual forma estamos praticando a justiça e o amor, tanto no comportamento ético, quanto na vida devocional, ambos devem ter uma atitude como referencia o exemplo do Mestre Jesus, bem como todas as linhas escritas do Sermão do Monte, devem ser aplicadas em cada um de nós, delineando e padronizando um contraste entre o cristão e o não-cristão.
Outrossim conforme supracitado começaremos a compreender que o sermão começa a ser ensinado, verbalizado e proclamado primeiramente através de nossas atitudes, bem como esse sermão deve ser extraído através da nossa regra de fé a Bíblia, pois o próprio Apostolo Paulo reconhece as escrituras como padrão de ajuste e alimento para o ser humano fazendo citação em II Timóteo 3, 16-17 “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” “Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”, é logico, para este aprendizado acontecer de forma correta, devemos sempre respeitar uma hermenêutica séria sem influências de dogma, ideologias e vaidades humanas, mas observando, interpretando, comparando e aplicando dentro das regras de uma genuína exegese. Desse modo estaremos produzindo um sermão sem erro de “achismos”, e teremos um comportamento adequado em nós e nas pessoas que nos ouvem, trazendo a compreensão do verdadeiro significado de ter Cristo, a importância da Palavra de Deus e a aplicação do genuíno sermão em nossa vida, consequentemente, gerando e produzindo mudanças em nossas atitudes.
Partindo do pressuposto, começamos a compreender o significado, a importância e aplicação do sermão, pois esta Palavra muda a nossa vida, e por esse motivo temos a necessidade de estudar, não com a intenção de encontrar algo para impressionar os outros, tão pouco não se preocupe em buscar o quê ninguém encontrou ainda, mas estude para descobrir o que Deus tem de melhor para dizer a você.
Neste aspecto teremos a possibilidade de apresentar as variedades de tipo de sermões, proporcionando ao expositor da Palavra de Deus a não ficar preso a um tipo de mensagem, pois sabemos que para cada ocasião necessitamos um tipo de assunto, como por exemplo: culto, festa de aniversário, noivado, casamento, velório etc. Não quero em hipótese alguma eximir a atuação do Espirito Santo em direcionar a Palavra de Deus em nossos corações, referente ao tipo de mensagem que iremos expor a quem está a nos ouvir; todavia precisamos entender que temos a responsabilidade de buscar subsídios e conhecimentos para usarmos como ferramentas e alcançarmos meios, formas e maneiras de levar o esclarecimento das verdades do Evangelho a todos.
Em razão disso, temos uma primeira categoria de sermões baseados em termos teológicos com apoio nas Sagradas Escrituras, nos costumes da sociedade, nos parâmetros dos princípios eclesiásticos conforme o assunto e texto, bem como doutrinários, morais, políticos, evangelísticos, experimentais, ocasionais e históricos; em contrapartida temos a segunda categoria que são os sermões de estrutura homilética, pois se prende na sua organização, tanto esquemática quanto de fundo, mas sempre vinculada ao texto, utilizando dos recursos naturais que ele oferece e seria nestes casos onde poderemos classificá-los como: tópico ou temática, textual e expositivo.
A palavra sermão foi inserido ao nosso idioma através do vocábulo latim sermo, bem como é um discurso com conteúdo edificante com a finalidade de ensinar, instruir, admoestar e exortar por intermédio da Bíblia Sagrada; que nos ensina ser o sal nesta terra, ser o agente influenciador que faz a diferença, cultivando uma vida pura e santa. Agora que somos cidadãos do Reino de Deus é necessário que sejamos diferentes dos judeus escribas, professores da lei, fariseus e saduceus que embora possuíssem grande conteúdo na área do conhecimento e ensino, se opuseram aos ensinamentos de Cristo, onde seus corações eram vazios e não exerciam a misericórdia e o amor, conforme Mateus 9, 13 “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento”. Nestas palavras de Jesus observamos nossas responsabilidades como ditos seguidores de Cristo, independentemente da posição eclesiástica, denominação e credo, leva-nos a fazer uma auto reflexão de qual forma estamos praticando a justiça e o amor, tanto no comportamento ético, quanto na vida devocional, ambos devem ter uma atitude como referencia o exemplo do Mestre Jesus, bem como todas as linhas escritas do Sermão do Monte, devem ser aplicadas em cada um de nós, delineando e padronizando um contraste entre o cristão e o não-cristão.
Outrossim conforme supracitado começaremos a compreender que o sermão começa a ser ensinado, verbalizado e proclamado primeiramente através de nossas atitudes, bem como esse sermão deve ser extraído através da nossa regra de fé a Bíblia, pois o próprio Apostolo Paulo reconhece as escrituras como padrão de ajuste e alimento para o ser humano fazendo citação em II Timóteo 3, 16-17 “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” “Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”, é logico, para este aprendizado acontecer de forma correta, devemos sempre respeitar uma hermenêutica séria sem influências de dogma, ideologias e vaidades humanas, mas observando, interpretando, comparando e aplicando dentro das regras de uma genuína exegese. Desse modo estaremos produzindo um sermão sem erro de “achismos”, e teremos um comportamento adequado em nós e nas pessoas que nos ouvem, trazendo a compreensão do verdadeiro significado de ter Cristo, a importância da Palavra de Deus e a aplicação do genuíno sermão em nossa vida, consequentemente, gerando e produzindo mudanças em nossas atitudes.
Partindo do pressuposto, começamos a compreender o significado, a importância e aplicação do sermão, pois esta Palavra muda a nossa vida, e por esse motivo temos a necessidade de estudar, não com a intenção de encontrar algo para impressionar os outros, tão pouco não se preocupe em buscar o quê ninguém encontrou ainda, mas estude para descobrir o que Deus tem de melhor para dizer a você.
Neste aspecto teremos a possibilidade de apresentar as variedades de tipo de sermões, proporcionando ao expositor da Palavra de Deus a não ficar preso a um tipo de mensagem, pois sabemos que para cada ocasião necessitamos um tipo de assunto, como por exemplo: culto, festa de aniversário, noivado, casamento, velório etc. Não quero em hipótese alguma eximir a atuação do Espirito Santo em direcionar a Palavra de Deus em nossos corações, referente ao tipo de mensagem que iremos expor a quem está a nos ouvir; todavia precisamos entender que temos a responsabilidade de buscar subsídios e conhecimentos para usarmos como ferramentas e alcançarmos meios, formas e maneiras de levar o esclarecimento das verdades do Evangelho a todos.
Em razão disso, temos uma primeira categoria de sermões baseados em termos teológicos com apoio nas Sagradas Escrituras, nos costumes da sociedade, nos parâmetros dos princípios eclesiásticos conforme o assunto e texto, bem como doutrinários, morais, políticos, evangelísticos, experimentais, ocasionais e históricos; em contrapartida temos a segunda categoria que são os sermões de estrutura homilética, pois se prende na sua organização, tanto esquemática quanto de fundo, mas sempre vinculada ao texto, utilizando dos recursos naturais que ele oferece e seria nestes casos onde poderemos classificá-los como: tópico ou temática, textual e expositivo.
Sermão tópico ou temático é extraído do assunto oferecido pelo texto, está totalmente ligado ao título e seria a frase chave deste texto, tendo uma vantagem para discorrer qualquer assunto julgado necessário por maior amplitude, mas tendo uma desvantagem de encorajar o pregador por assuntos seculares, perdendo o foco do objetivo, desinteresse do ouvinte, levando o pregador ao comodismo e superficialidade do assunto.
Sermão textual, a estrutura da mensagem gira em torno do texto, ficando intimamente ligado ao assunto, preso ao pensamento principal do discurso, devendo extrair das linhas principais de desenvolvimento de descrição do texto bíblico, de uma forma que o esboço principal mantém-se estritamente dentro dos limites dos capítulos e versículos escolhidos.
Por fim o sermão expositivo, o seu principal objetivo é a exposição do texto sagrado, onde deve estar diretamente ligada a um texto, expondo o significado de uma passagem da Escritura e mostrando a sua relevância para a vida dos ouvintes, exigindo um estudo e uma meditação mais profunda em detalhes, interpretando as verdades Bíblicas através da própria Palavra de Deus.
Por certo, sabemos que esses tipos de sermões não serão facilmente identificados em uma pregação, pois podem muitas das vezes se misturarem, mas o importante é conhecer cada tipo de sermão e não ficar engessado ao método para expor uma mensagem, e sempre confiante e sabendo que o fundamental é deixar o Espírito Santo lhe conduzir de forma natural para que vidas possam ser alcançadas pela genuína exposição da Palavra de Deus.
Deus vos abençoe
Pr. Charles Fernandes – CIADESC / CGADB
Bacharel em Teologia, Administração Financeira
Pós-graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Superior Interdisciplinar
Artigo produzido para Revista Expressão Teológica Editora FAEST.
Sermão textual, a estrutura da mensagem gira em torno do texto, ficando intimamente ligado ao assunto, preso ao pensamento principal do discurso, devendo extrair das linhas principais de desenvolvimento de descrição do texto bíblico, de uma forma que o esboço principal mantém-se estritamente dentro dos limites dos capítulos e versículos escolhidos.
Por fim o sermão expositivo, o seu principal objetivo é a exposição do texto sagrado, onde deve estar diretamente ligada a um texto, expondo o significado de uma passagem da Escritura e mostrando a sua relevância para a vida dos ouvintes, exigindo um estudo e uma meditação mais profunda em detalhes, interpretando as verdades Bíblicas através da própria Palavra de Deus.
Por certo, sabemos que esses tipos de sermões não serão facilmente identificados em uma pregação, pois podem muitas das vezes se misturarem, mas o importante é conhecer cada tipo de sermão e não ficar engessado ao método para expor uma mensagem, e sempre confiante e sabendo que o fundamental é deixar o Espírito Santo lhe conduzir de forma natural para que vidas possam ser alcançadas pela genuína exposição da Palavra de Deus.
Deus vos abençoe
Pr. Charles Fernandes – CIADESC / CGADB
Bacharel em Teologia, Administração Financeira
Pós-graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Superior Interdisciplinar
Artigo produzido para Revista Expressão Teológica Editora FAEST.