quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A Família

Deus começou o casamento com o primeiro homem e a primeira mulher; Quando Ele falou a Adão que o homem deveria deixar pai e mãe e se unisse à sua mulher, assim se tornando um. Deus estava descrevendo e estabelecendo o casamento (Gênesis 2, 24).

Mas com o passar dos dias, anos, século, esta instituição divina, selada por Deus, sofreu alterações, não por parte de Dele, e sim o homem que deixou de ouvir, ler e praticar os seus ensinamentos.

Aconteceu então a Inversão dos Valores e agora a família passa por uma crise de autoridade.

Filhos não querem obedecer a seus pais; Bem como homem e mulher vivem em conflitos para saber quem “manda” mais.

Nesses desajustes fica evidente a escuridão que se encontram determinadas famílias e o descontrole de autoridade no lar, tem refletido e afetado a sociedade constantemente.

Não se respeita mais as leis, instituições, os mais velhos, normas, etc... Se não há autoridade no lar, o que se dirá então, fora dele? Mas, se existir reconhecimento de autoridade na família, o reflexo disso será uma sociedade mais justa, pessoas mais respeitadas e normas sendo cumpridas.

Deus fez algo maravilhoso quando criou a família. Embora que muitas famílias tenham mudado desde os tempos bíblicos. Mas, ainda perdura com o propósito e objetivo; Outrossim, Deus continua valorizando o papel da família e criou-a para ser o centro do crescimento e desenvolvimento.

Pois, cada membro tem um determinado papel a ser exercido; por isso é preciso que a sociedade veja a importância da família como projeto de Deus – a família é  a instituição divina e como tal precisa ser valorizada.

Tenha certeza que ainda não foi inventado algo melhor para substituir a família, em termos de companhia, aconchego, proteção, amor e desenvolvimento sadio; bem como nunca encontraremos outro modelo que supere essa instituição linda criada por Deus, formada por marido, esposa e filhos.

A família continua sendo válida para os nossos dias e será a garantia do futuro da humanidade. É preciso fundamentar e fortalecer a família em princípios bíblico-cristãos, pois ela precisa estar atenta quanto às influencias nocivas do mundo e não permitir que seus valores e princípios sejam destruídos.

Por isso, precisamos viver em constante vigilância – “vigiando, orando e praticando a genuína Palavra de Deus”; Pois esta é a melhor recomendação e receita que a família deve ter e praticar.

Outrossim, nunca abandone os ensinamentos das Sagradas Escrituras e sempre devemos ficar na dependência de Deus, valorizando a família. 

Pr.Charles Fernandes
Bacharel em Teologia, Administração Finan 
Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Interdisciplinar.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Autonomia do Espírito da Palavra de Deus



Referente à autonomia do Espírito da Palavra, podemos compreender que a bíblia não é uma simples coletânea de histórias ou qualquer livro histórico, com mitos, fábulas ou ideias humanas a respeito de Deus, mas a bíblia é realmente a Palavra de Deus. Por isso, que através do Espírito Santo foi revelado o plano de Deus a certos homens, onde escreveram este verdadeiro e importante livro para a humanidade.
O assunto ou processo da transmissão da Palavra de Deus para o homem e sua escrita, supracitado, faz compreender que esta importante palavra é conhecida como inspiração divina; Divina porque, a palavra não é apenas objetiva e exterior, mas faz gerar conceitos de interpretação através da fé. Fé conforme a carta aos hebreus no capítulo 11, 1 diz: “Fé é o firme fundamento das coisas que não se vê, mas que se esperam”, também sabemos que sem fé é impossível agradarmos a Deus. Então para compreendermos as escrituras temos que ser direcionados pelo Espírito de Deus. Podemos também ler este livro como um simples livro histórico, mas se analisarmos como uma Palavra Espiritual trará muitos benefícios a nossa vida espiritual. Os autores da bíblia sagrada, podemos entender que levaram em conta os seus próprios conhecimentos ou seus contextos pessoais, históricos e culturais; Embora fossem homens iguais a nós, movidos pelas suas capacidades, mentes, talentos, linguagens e estilos, eles escreveram o que o Espírito de Deus, queria que o escrevesse. A escritura é totalmente fidedigna porque Deus estava no controle, do que estava sendo escrito e suas Palavras têm toda a autoridade sobre nossa vida e fé. A bíblia é o único livro em que o autor sempre está presente, pois quando lermos, o autor sempre fala no profundo de nossa vida, independente da cultura, raça, grau de intelectualidade ou níveis sociais. Nisto, percebemos e compreendemos a autonomia do Espírito da Palavra, pois a bíblia foi escrita sob completa orientação e inspiração de Deus. Por se inspirada devemos lê-la e aplicá-la à nossa vida. A bíblia é o nosso padrão para testar tudo o que é declarado como sendo verdade; É a proteção contra os falsos ensinos e a fonte de direção para o nosso modo de viver; Também podemos dizer que é a única fonte de conhecimento sobre como podemos ser salvos através de Cristo Jesus. Podemos concluir que o Espírito de Deus sempre esteve estará nos instruindo através da sua Palavra, pois o seu Espírito Santo age para que possamos alcançar um coração sábio, saber viver um relacionamento correto com Deus e com as outras pessoas, alcançar paz e descanso das adversidades, saber aplicar a Palavra de Deus às experiências diárias e fazer discípulos para o reino de Deus, sem imposição dogmática, mas através da autonomia do Espírito da Palavra.

Pr.Charles Fernandes - CIADESCP / CGADB

Bacharel em Teologia e Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Interdisciplinar.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Situações que envolvam a religião, no símbolo, no sentido e no signo.

      Um exemplo de cada realidade vivencial cotidiana, nas situações que envolvam a religião, no símbolo, no sentido e no signo; Quando usamos o termos símbolo, queremos trazer em mente, algo que é simbólico. O símbolo, une uma realidade observável, o sentido e o significado que ele representa; É por meio dos símbolos que representamos os significados que as coisas têm para nós e nos reportamos, a uma realidade além daquela expressa, e sobre a qual nem sempre há um consenso no tocante à sua compreensão; Como exemplo na nossa vida cotidiana, referente à santa ceia do Senhor; Temos o pão, representando o corpo de Cristo, e o suco da vide o sangue de Cristo.
      Já o sentido equivale, de forma aproximativa, às nossas ideias, àquilo que desejamos expressar. Ele não existe em um estado puro, por isso mesmo necessita ser expresso. Neste sentido referente na santa ceia, o exemplo é a nossa comunhão com o Senhor Jesus, expressa no sentido da participação da mesma. Por fim o  signo possui dois aspectos que lhe são próprios: o primeiro aspecto é aquilo que vemos e ouvimos, que é o significante. E aquilo que está “contido e transportado” por este, que é o significado. Sendo o significado a ideia e sua definições lógicas para nossas reflexões e o significante seria a ordem expressa pelo material.