Diácono (do grego antigo “ministro”, “servo”, “ajudante”), o termo grego “diaconai” significa serviço espiritual, embora muitas das vezes aplicado para o serviço aos enfermos e necessitados; Também podemos aplicar como a capacidade e poder dado por Deus para alguém servir e prestar assistência a serviço da igreja (pessoas) e da comunidade.
Todos foram chamados para servir, independentemente da função eclesiástica ou social, o desejo pelo “episcopado” ensinado pelo Apóstolo Paulo, se refere a tarefa a ser exercida, pois é louvável a Deus; Entretanto “desejar” significa dirigir o coração a algo.
Nos dias hodiernos, muitos se intitulam pastores e usam o texto de I Tm 3, 1 “Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado excelente obra almeja” com a desculpa que todos devem “desejar ser” um pastor, pregador, cantor etc, se esquecendo que o desejo principal é servir.
Muitos “querem ser ou desejam ser”, outrossim notamos a “omissão” do “ofício ou serviço a ser desenvolvido”, pois o título não deveria ser tão valorizado ao ponto que somente isso, seja importante, mas ambos têm suas relevâncias (I Tm 5, 17, I Ts 5, 12-13, Hb 13, 17).
A palavra “episcopal” em nenhum momento destaca posições ou diferenças eclesiásticas no sentido de hierarquia, mas tem como objetivo de enfatizar a função exercida como um guardião, superintendente, supervisor e líder espiritual; Pois a principal motivação deve ser pelo desejo do bem-estar do povo de Deus, em servir o próximo e não em busca da posição, título e interesses, mas reconhecendo a missão onerosas que é incômoda e sobrecarrega; concomitantemente tendo certeza que o cumprimento desse nobre serviço é altamente satisfatória quando exercemos para a glória de Deus.
Podemos notar e compreender a insistência de Jesus, que viera a fim de servir – Mc 10, 45. Portanto, o Senhor Jesus é o Diácono por excelência.
Diaconia é a fé em ação “obras” - a verdadeira espiritualidade não é medida apenas com o contato divino, mas tem que existir também, o contato, com nosso semelhante.
Os frutos do Espírito Gl 5, 22, devem refletir em nosso caráter, para que possamos ter uma prática de vida cristã e um caráter de Cristo; Com isso teremos o mesmo sentimento de Jesus.
Infelizmente vivemos uma falsa espiritualidade, que apenas valorizamos o contato divino e esquecemos dos problemas humanos. Jesus Cristo, o nosso Salvador durante o seu ministério nessa terra, exerceu sua diaconia voltado para o sofrimento humano.
Quando Jesus, cura a mulher do fluxo de sangue, Ele não apenas ofereceu a cura física e espiritual, mas também ofereceu a oportunidade para esta mulher retornar ao convívio social, pois conforme o costume judaico a doença dessa mulher era considerada como imunda e deveria ser excluída da sociedade.
Devemos considerar todas as pessoas, por isso devem ser respeitados e ajudados; Esta necessidade surge quando ocorre o novo nascimento em uma nova vida, através de Jesus Cristo.
Nesta nova vida em Cristo (2 Co 5.17), com a imagem de Deus restaurada, surge a necessidade de fazer algo pelo semelhante.
A igreja, movida pela graça e amor do Senhor, organiza-se e procura amenizar os sofrimentos alheios.
Existe uma sociedade que olha para a igreja (nós pessoas) e espera que não apenas digamos o que fazer, mas que façamos o que deve ser feito.
As “ ações ” cristãs falam mais alto que as “palavras”. Então, compreender as necessidades alheias e ajudar, é praticar o Evangelho do Reino.
O Evangelho deve sair da mente, do discurso, dos grandes templos, dos grandes congressos e ser praticado; Através das atividades Diaconais. Outrossim, quando bem exercidas promovem o crescimento qualitativo e quantitativo da igreja.
Atenção! Igreja é gente (pessoas) e não lugar (templo), “No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito”. Efésios 2, 22.
“A verdadeira igreja, movida pela graça e amor do Senhor, organiza-se e procura amenizar os sofrimentos alheios”.
A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo. Tiago 1:27
Deus vos abençoe
Pr. Charles Fernandes
Bacharel em Teologia, Administração Financeira
Pós-graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Superior Interdisciplinar
Todos foram chamados para servir, independentemente da função eclesiástica ou social, o desejo pelo “episcopado” ensinado pelo Apóstolo Paulo, se refere a tarefa a ser exercida, pois é louvável a Deus; Entretanto “desejar” significa dirigir o coração a algo.
Nos dias hodiernos, muitos se intitulam pastores e usam o texto de I Tm 3, 1 “Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado excelente obra almeja” com a desculpa que todos devem “desejar ser” um pastor, pregador, cantor etc, se esquecendo que o desejo principal é servir.
Muitos “querem ser ou desejam ser”, outrossim notamos a “omissão” do “ofício ou serviço a ser desenvolvido”, pois o título não deveria ser tão valorizado ao ponto que somente isso, seja importante, mas ambos têm suas relevâncias (I Tm 5, 17, I Ts 5, 12-13, Hb 13, 17).
A palavra “episcopal” em nenhum momento destaca posições ou diferenças eclesiásticas no sentido de hierarquia, mas tem como objetivo de enfatizar a função exercida como um guardião, superintendente, supervisor e líder espiritual; Pois a principal motivação deve ser pelo desejo do bem-estar do povo de Deus, em servir o próximo e não em busca da posição, título e interesses, mas reconhecendo a missão onerosas que é incômoda e sobrecarrega; concomitantemente tendo certeza que o cumprimento desse nobre serviço é altamente satisfatória quando exercemos para a glória de Deus.
Podemos notar e compreender a insistência de Jesus, que viera a fim de servir – Mc 10, 45. Portanto, o Senhor Jesus é o Diácono por excelência.
Diaconia é a fé em ação “obras” - a verdadeira espiritualidade não é medida apenas com o contato divino, mas tem que existir também, o contato, com nosso semelhante.
Os frutos do Espírito Gl 5, 22, devem refletir em nosso caráter, para que possamos ter uma prática de vida cristã e um caráter de Cristo; Com isso teremos o mesmo sentimento de Jesus.
Infelizmente vivemos uma falsa espiritualidade, que apenas valorizamos o contato divino e esquecemos dos problemas humanos. Jesus Cristo, o nosso Salvador durante o seu ministério nessa terra, exerceu sua diaconia voltado para o sofrimento humano.
Quando Jesus, cura a mulher do fluxo de sangue, Ele não apenas ofereceu a cura física e espiritual, mas também ofereceu a oportunidade para esta mulher retornar ao convívio social, pois conforme o costume judaico a doença dessa mulher era considerada como imunda e deveria ser excluída da sociedade.
Devemos considerar todas as pessoas, por isso devem ser respeitados e ajudados; Esta necessidade surge quando ocorre o novo nascimento em uma nova vida, através de Jesus Cristo.
Nesta nova vida em Cristo (2 Co 5.17), com a imagem de Deus restaurada, surge a necessidade de fazer algo pelo semelhante.
A igreja, movida pela graça e amor do Senhor, organiza-se e procura amenizar os sofrimentos alheios.
Existe uma sociedade que olha para a igreja (nós pessoas) e espera que não apenas digamos o que fazer, mas que façamos o que deve ser feito.
As “ ações ” cristãs falam mais alto que as “palavras”. Então, compreender as necessidades alheias e ajudar, é praticar o Evangelho do Reino.
O Evangelho deve sair da mente, do discurso, dos grandes templos, dos grandes congressos e ser praticado; Através das atividades Diaconais. Outrossim, quando bem exercidas promovem o crescimento qualitativo e quantitativo da igreja.
Atenção! Igreja é gente (pessoas) e não lugar (templo), “No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito”. Efésios 2, 22.
“A verdadeira igreja, movida pela graça e amor do Senhor, organiza-se e procura amenizar os sofrimentos alheios”.
A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo. Tiago 1:27
Deus vos abençoe
Pr. Charles Fernandes
Bacharel em Teologia, Administração Financeira
Pós-graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Superior Interdisciplinar