quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Será que Jesus está acima de qualquer coisa, na nossa vida ?


Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos. Mateus 8, 22

Supostamente este homem queria seguir a Jesus, mas antes queria enterrar seu pai, pois na cultura antiga era uma responsabilidade sagrada.
Talvez este homem não estivesse pedindo para ir ao funeral de seu pai, mas queria um determinado tempo para seguir a Jesus, depois que seu pai morresse.

Algumas suposições poderemos apontar:

1) Pode ser que ele, fosse o primogênito e queria sua herança;

2) Pode ser que ele não quisesse enfrentar seu pai e deixar os negócios da família, para seguir um itinerante;

3) Ou sua preocupação fosse a segurança financeira, ou aprovação da família ou qualquer outra coisa que não deixava ele se comprometer com Jesus.

Jesus notou a preocupação desse homem no texto supracitado em Mateus 8, 22 e lançou um desafio.

Devemos tomar o devido cuidado que Jesus não está querendo que sejamos irresponsável com nossos compromissos. Mas Jesus, queria ver se estamos colocando Ele em primeiro lugar em tudo.

Vejamos "deixe aos mortos sepultar os seus mortos" Jesus estava querendo dizer: deixemos as pessoas que não responder ao meu chamado, que não querem compromisso com Jesus, não querem compromisso com minha obra e com meu Reino. Essas pessoas que não priorizam a Jesus na sua vida, que fiquem em suas casas e cuidem de suas responsabilidades.

Concluindo, Jesus está dizendo através desse versículo que o nosso compromisso é primeiramente com Deus e esta acima de qualquer precedentes que tenhamos nesta vida.
Não devemos adiar a decisão de seguir a Jesus, mesmo que tenhamos outros compromissos, que a nossos conceitos e razões pareçam importantes. 

Então! Reflita a respeito desse assunto e priorize JESUS CRISTO na sua vida.

Respeitosamente

Pr.Charles Fernandes - CIADESCP / CGADB


Bacharel em Teologia, Administração Financeira e Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Interdisciplinar.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Estado intermediário dos mortos



Esta questão nos preocupa, praticamente a todas as religiões surgidas ao longo da história da humanidade.


Para onde iremos após a morte?

A Bíblia se refere a dois tipos de morte: a morte física, morte natural que acontece com todas as pessoas quando param de viver e a morte espiritual, quando não mantêm um relacionamento com Deus e Jesus Cristo.


A MORTE NO VELHO TESTAMENTO

Os israelitas aceitavam a morte como um fim natural da vida. Tinham como objetivo viver uma vida longa e plena, ter muitos filhos e morrer em paz com sua família. Uma morte prematura era vista como o resultado do julgamento de Deus sobre aqueles que Lhe eram desobedientes.

O Rei Ezequias orou ao Senhor para prolongar sua vida mesmo não tendo sido totalmente obediente (II Reis 20).

Jó quis limpar sua reputação com Deus antes de morrer (Jó 19: 25-26).
Apesar de pensarem que a morte era o fim natural da vida, os israelitas nunca a viram como uma experiência agradável.

A morte era um fato triste que afetava profundamente as pessoas, eliminava a pessoa do convívio de familiares e vizinhos; e não poderia mais se relacionar com Deus.

Quando Deus deu a lei para Moisés e para o povo, afirmou claramente que qualquer desobediência aos seus mandamentos teria como consequência a morte.

Pelo profeta Ezequiel Deus afirmou que todas as pessoas que O seguissem teriam vida, mas a qualquer que "se desviar da Sua justiça" certamente morrerá" (Ezequiel 18: 21-32).

Obs. Portanto, a morte era vista como um mau resultado de seu pecado e desobediência.

Mais tarde, essa ideia sobre a morte vem a mudar, Os filósofos judeus começaram a desenvolver ideias sobre vida após a morte e ressurreição do corpo.

O livro de Daniel traz a primeira referência sobre uma possível ressurreição dos mortos, quando profetiza " Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno " (Daniel 12;2).

Pois bem, vamos ver o que diz no Novo Testamento


A MORTE NO NOVO TESTAMENTO

Enquanto no Velho Testamento a morte é um evento pessoal, no Novo Testamento é um tema teológico.

Por causa do primeiro pecado de Adão e Eva, o homem foi separado de Deus e essa separação trouxe a morte ao mundo. Cada pessoa depois de Adão seguiu seus passos.

O apóstolo Paulo escreve "todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3:23).

Quando o Novo Testamento fala sobre morte, está falando de viver uma vida sem Deus; seus escritores sabiam que a morte afeta todos os aspectos da vida.

Sem Deus, vivemos com medo da morte e alguém que vive sem Cristo está espiritualmente morto.

livro de Hebreus conta que o diabo, que governa o mundo, é o senhor da morte (Hebreus 2;14).

É fácil pensar na morte como um poder demoníaco que governava o mundo até que Cristo, o único que teve poder para vencer a morte em favor de todas as pessoas, finalmente a conquistasse.

Quando Cristo morreu, foi enterrado e ressuscitou ao terceiro dia, o poder que a morte tinha sobre o mundo foi permanentemente quebrado.


O TERMO SCHEOL E O SEU SIGNIFICADO VETEROTESTAMENTÁRIO

A palavra sheol, no AT equivale com o mesmo sentido de hades no NT. Ambos seriam o lugar para onde iam os mortos, justos e injustos. Porém havia uma divisão entre a região, separada por um abismo e todos que estavam lá, estariam conscientes.

* O lugar dos justos era felicidade, prazer e segurança, chamado de Seio de Abraão ou Paraíso.
* O lugar dos injustos, era medonho, cheio de dores, tormentos e sofrimentos

Peço desculpas aos senhores, mais o assunto é muito extensão e para entendermos devemos ler os assuntos para chegarmos a uma compreensão, e uma conclusão.

vamos lá

A palavra INFERNO

Em nossas versões comuns, a palavra “inferno” é traduzida de três vocábulos originais: SEOL, HADES e GEENA.


SEOL

1 - Origem de palavra hebraica que significa: perguntar ou interrogar, talvez com intenção do significado de lugar de interrogação.

2 – Tem o significado de concavidade das mão, no hebraico pós-bíblico profundeza do mar, se é correto esta afirmação, então seria um lugar profundo. No AT chamado como lugar dos mortos.

Obs. Já na literatura judaica encontramos divisões dentro do SEOL, para os ímpios e os justos.
Ex. Lázaro e o Rico no NT.


HADES

O vocábulo grego hades representa o submundo, isto é a dimensão dos mortos conforme os escritos clássicos. Na LXX essa é quase sempre a palavra usada para traduzir Sheol e no NT palavra em conexão com a morte de Cristo. At 2, 27-31; Sl 16, 10.

Em Mt 16, 18 Cristo afirma que as portas do Hades jamais prevaleceriam contra a igreja.

Obs. As portas de uma cidade representava o poder de uma cidade, o sentido dessa expressão seria o poder da morte.

Is 38, 10; Sl 9, 13; Sl 107, 18


GEENA

Deriva de um termo hebraico gehinom, sua derivação original é obscura, alguma pessoas tem aceito como uma raiz aramaica, que significa “lamentação”, mas quase improvável.

Nos escritos judaicos Geena tem o sentido de “lugar de punição para os pecadores”

Em 2 Pe 2, 4 encontramos o vocábulo “ tartaroo ” traduzido em nossa versão como: precipitando no inferno e na versão original aramaico pesita lançados nas regiões mais baixas, “ tartaros ” tratado aqui como lugar de punição eterna, lugar dos anjos caídos que sofrem castigo.

Observem o que nos apresenta este dicionário.

O que nos diz o Novo Dicionário da Bíblia.

O fato que Deus é onipotente, e que Deus é amor e que por outro lado a retribuição eterna é claramente ensinada nas Escrituras, levanta muitos problemas em nossas mentes, para nos dar uma solução. É fácil também em alguns casos produzir respostas lógicas as custas de uma das facetas ou certo ângulo de entendimento das verdades bíblia, o que ocorre justamente com grande frequência. Mas neste caso a Palavra de Deus não tem a intenção de ensinarmos fatos objetivos sobre a vida além do túmulos.

Obs. Mas neste caso a Palavra de Deus não tem a intenção de ensinarmos fatos objetivos sobre a vida além do túmulos.

Mas a Bíblia procura desafiar-nos para que tomemos a ação correta. Apesar de estudarmos esta doutrina e não aceitarmos, precisamos admitir que os conselhos de Deus ultrapassam a compreensão de nossas mentes finitas.

Obs. A realidade e a eternidade de sofrimentos na GEENA é um elemento de verdade Bíblica que uma exegese honesta não pode evitar.

A MORTE
A morte é a mais natural das coisas “ aos homens está ordenado morrerem uma só vez ” Hb 9, 27.

A morte é a pena ou condenação para o pecado – Rm 6, 23

A morte é uma necessidade biológica, porém, os homens não morrem simplesmente do modo como os animais morrem.

Mas também a morte é consequência do pecado e muito mais que a morte do corpo, o perigo da morte espiritual ou a morte sem Deus.


ARGUMENTOS BÍBLICOS DA SITUAÇÃO, DURANTE E DEPOIS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

Jesus é pregado na Cruz entre malfeitores

E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso - Lucas 23:43
Lugar de descanso, vida eterna.

Neste versículo demonstra a fé e nosso arrependimento, pois seremos salvos pela fé e não por obras “ Lembre-se de mim quando entrares no seu Reino ”.
Parte desta confusão surgiu de passagens como Salmos 16:10:11: “Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. Far-me-ás ver a vereda da vida...” “Inferno” não é a tradução correta deste verso.

Uma leitura correta seria “a sepultura” ou “Seol”. Na Cruz, anos mais tarde, Jesus disse ao ladrão ao Seu lado: “Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso”. Seu corpo estava na tumba; Sua alma/espírito foi para o “Paraíso” esfera do Seol/Hades.

Então Ele removeu todos os justos que estavam mortos do Paraíso e os levou consigo aos Céus. Infelizmente, em muitas traduções da Bíblia, os tradutores não são consistentes ou corretos quando traduzem as palavras hebraica e grega “Seol”, “Hades” e “Inferno”.

Alguns defendem o ponto de vista que Jesus foi ao “Inferno” ou ao lugar de sofrimento do Seol/Hades a fim de receber ainda mais punição por nossos pecados: ideia sem respaldo bíblico, totalmente descabida! Foi a morte de Jesus na Cruz e Seu sofrimento em nosso lugar que, de forma suficiente, promoveram nossa redenção. Foi Seu sangue derramado que validou nosso perdão de pecados (I João 1:7-9).

Efésios 4, 8-10 - A afirmação "levou cativo o cativeiro" pode significar: 1) Ele levou os presos (da mesma forma que conduz um comboio de inimigos derrotados) para seu cativeiro; 2)Ele capturou os captores (ou seja Ele reverteu o cativeiro; Ele reverteu escravizou aqueles que escravizavam). 

Os dois significado querem dizer que Cristo aniquilou os nossos inimigos (ex: morte, Satanás e o pecado) e os colocou no cativeiro e subiu ao alto (céu) e deu dons aos homens.


Paulo argumentou que a ascensão de Cristo, implica a uma descida anterior, veja a frase "partes mais baixas da terra" representa a terra, o lugar que Cristo veio para sua encarnação.


O cativeiro seria, Satanás e seus exércitos......o mesmo Cristo que desceu e também o mesmo que subiu acima de todos os céus. Com o resultado da sua descida e subida nada é oculto Dele. Todas as coisas estão no controle Dele.


Já em 1 Pedro 3, 19 - O Significado de "pregou aos espíritos em prisão" não é completamente claro, até porque a palavra traduzida como espírito é "pneuma" pode ser usada como referência à espíritos humanos, a anjos ou a demônios, na sua forma singular ou única....pneuma é também usada para o Espírito Santo de Deus.


A passagem Bíblica também fala "espíritos em prisão" são aqueles que em outro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucas almas se salvam pela água.


Portanto, é fato que aconteceu a ressurreição de Cristo, e o conteúdo dessa mensagem foi proclamar a vitória de Jesus Cristo aos anjos caídos.

Quando estava pendurado na Cruz, Ele levou sobre Si o fardo do pecado de toda a raça humana. “Ele se fez pecado por nós”.

II Coríntios 5:21 diz: “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” O peso do pecado nos ajuda a compreender o que passou Cristo no Jardim do Getsêmani, sua luta com o cálice de pecado que sobre Ele seria derramado na cruz.

Na Cruz, Cristo, com grande voz exclamou: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”, e foi neste exato momento que Ele foi separado do Pai por causa do pecado sobre Ele derramado. Quando entregou o Seu espírito, disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”.

Seu sofrimento foi completado em nosso lugar. Sua alma/espírito foi à parte do Hades correspondente ao Paraíso. Jesus não foi ao Inferno. O sofrimento de Jesus terminou no momento em que morreu. O pagamento pelo pecado estava feito. Ele então aguardou a ressurreição de Seu corpo e Seu retorno a sua glória, em sua ascensão.


A VITÓRIA SOBRE A MORTE

Cristo venceu a morte, pois Ele ressuscitou.

Mas o anjo disse às mulheres: Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Não está aqui, porque ressurgiu, como ele disse. Vinde, vede o lugar onde jazia; (Mateus 28:5-6)

Argumentos bíblicos depois da morte

II Cor 5, 8 - Temos, pois, confiança e preferimos estar ausentes do corpo e habitar com o Senhor.
Obs. Para aqueles que creem em Cristo, a morte é apenas uma passagem para a vida eterna com Deus.

Hebreus 9:27 - E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,

Todos nascemos, vivemos e todos morreremos. Isto é óbvio. Mas surge a questão: para onde vamos após a morte?

Eclesiastes 3:20 - Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó.

olha que interessante

O termo hebraico para o lugar pós-morte é sheol e o termo grego que lhe é correspondente, seria hades, que significa “o invisível”, o termo que designa o mundo dos mortos.
É o estado dos mortos entre a cessação de sua vida e o juízo final, quando da segunda vinda de Cristo.
Chamamos de estado intermediário, esta expressão nada tem a ver com o purgatório. É “estado” e não “lugar” intermediário. A ideia de purgatório surgiu no século V de nossa era, com Agostinho, foi defendida por Gregório e definitivamente incorporada à teologia católica na 25ª sessão do Concílio de Trento, que aconteceu de 1545 a 1563, em reação à Reforma.

vejamos o que vem agora....

A Bíblia fala, diversas vezes, no estado de morte como “dormir” ou “adormecer” (Mateus 9:24, João 11:11; Atos 7:60, Atos 13;36, etc).

Outros textos parecem ensinar que os mortos não estão conscientes (Salmo 6:5, Salmo 115-17, Eclesiastes 9:10, Isaías 38:19). Lemos, por exemplo, em Eclesiastes 9:5, que “...porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco eles têm jamais recompensa, e a sua memória ficou entregue no esquecimento”.


Meus amados agora diretamente ao assunto sono..... leiam por gentileza

Textos com o mesmo sentido que este não autorizam ninguém a formular doutrina sobre o sono da alma, até porque o livro de Eclesiastes é o relato de reflexões a respeito das coisas debaixo do sol.
Quando Salomão diz que o que ocorre ao homem isso também sucede ao animal, e que ambos vão para o mesmo lugar na sua morte (Eclesiastes 3:19-21), não contradiz a doutrina bíblica da sobrevivência da alma. O texto não faz menção à palavra “sono”, e se refere apenas à morte física, que é comum tanto a homens como aos animais; não se refere ao além.

Mas, diz Wayne Grudem (Teologia Sistemática), “quando as Escrituras falam da morte como “dormir” trata-se apenas de uma metáfora usada para indicar que a morte é apenas temporária para os cristãos, como é temporário o sono”.

* Consideremos os seguintes textos bíblicos que evidenciam a existência de vida consciente após a morte, e não o sono da alma:
Filipenses 1:23: “Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Mas, por vossa causa, é mais necessário permanecer na carne”. – Observemos que o desejo do apóstolo era o de partir e estar com Cristo.

A esperança de Paulo não era morrer, adormecer e aguardar o dia da ressurreição, mas de estar com Jesus, após o momento em que deixasse o corpo material (morte). O verbo “estar”, usado logo após o verbo “partir” , denota um ato imediatamente subsequente à partida do apóstolo.

Em 2 Coríntios 5:8 - Paulo repete esse desejo, quando diz: “...preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor”. Estar com Cristo, habitar com o Senhor, são expressões que não deixam dúvidas de que, após a morte, estaremos, de imediato, na presença de Deus, sem dormir qualquer espécie de sono.

Coisa Linda Jesus, a Palavra de Deus.

1 Tessalonicenses 4:13-14: “Não queremos, porém, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem”.

Paulo – queria que os irmão de Tessalônica soubessem que a morte não é o fim

Ainda para nossa reflexão

1 Tessalonicenses 4:13-14: “assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem”.

Ora, se as almas dos que morreram em Cristo não estão no céu, como trará ele em sua companhia os que “dormem”?

Claro está que suas almas virão com ele, e aqui receberão seus corpos transformados, subindo com o Senhor para a glória.

Apocalipse 6:9-11: “Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram”.

Apocalipse 6:9-11: a qual lemos, quer dizer o seguinte:

Esta passagem, nada obstante estar num livro profético, com alguma linguagem figurativa, demonstra atividade consciente de almas que clamavam ao Senhor. Alma que dorme não tem consciência do que se passava na terra; alma que dorme não recebe vestidura branca ou fala com Deus.

Obs. sono é para descanso do corpo e não para a alma.


Respeitosamente

Pr.Charles Fernandes - CIADESCP / CGADB
Bacharel em Teologia, Administração e Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Superior Interdisciplinar.

Lázaro e o Rico.


Referente ao Lázaro e o Rico é uma parábola de Jesus, onde podemos ver uma comparação em forma de ensinamento (Lucas 16,19).

Primeiramente este Lázaro não é o Lázaro de João 11, não podemos confundir.

O Rico por ser esbanjador se recusou a compartilhar a sua ajuda ao homem pobre, veja que a sua riqueza não era pecado, mas seu egoismo sim. Enquanto o rico possuía tudo que desejava, Lázaro jazia faminto.

Quando os dois morrem o papel inverte, pois a morte chegará para todos, Lázaro por certo em ser temente a Deus, e apesar de não ter tido uma vida fácil e agradável aqui na terra “não viveu conforme a teologia da prosperidade”, morre e é levado pelos anjos para estar com Abraão.

Estar com Abraão ou “seio de Abraão” seria outra maneira de descrever o Reino de Deus ou céu; Já o Rico acabou em tormentos no Hades, onde é o destino daqueles que se recusam a crer em Jesus.

A palava "tormentos" são descritos em Lucas 16, 24 como uma "chama". Além disso havia a possibilidade de que o homem rico visse o paraíso, Lázaro e Abraão em paz e deleite.

Meus amados uma teologia de céu e inferno não deveria se basear nesta passagem, e também não deveremos investigar profundamente os detalhes, pois nos afastará do objetivo principal que é ensinar sobre o perigo de procurar a riqueza, pois naquela época os fariseu entendiam que ter riqueza era a prova da justiça de Deus em uma pessoa. 

Bem como não podemos deixar que os bens materiais e riquezas nos distancie de Deus.

Qual a sua atitude em relação ao que você tem?  dinheiro e bens materiais, você guarda de forma egoísta ou utiliza para ajudar os necessitados?

Respeitosamente

Pr.Charles Fernandes - CIADESCP / CGADB
Bacharel em Teologia, Administração
Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Superior Interdisciplinar.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Contribuições e Ofertas


Reflita comigo:

“Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria”. 2 Coríntios 9. 7

Tenho observado muitas pessoas falarem sobre ofertas, e alguns mais ousados até dizem que tem “o dom para fazer ofertas”, mas quando olho para a Bíblia e, principalmente, quando Paulo fala sobre os dons, não vejo esse pseudo dom. Aliás, nossas capacidades dadas por Deus devem estar de acordo com o propósito divino do Senhor e conforme a Bíblia Sagrada.

Mas antes vejamos o que Paulo fala em 2 Coríntios 9. 6
“Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente”.

As pessoas daquela época estavam intimamente ligadas em uma economia baseada na agricultura, por isso Paulo usou essa linguagem da sementeira. Um agricultor que recusasse a arriscar suas sementes no plantio perderia na colheita do ano seguinte, esse ensinamento tem uma grande verdade de nossa doação cristã para o Reino de Deus (veja Provérbios 11. 24-26). Então, igual a um agricultor que semeia pouco, assim, o cristão que recusa-se a confiar a sua segurança econômica em Deus, sem dúvidas perderá as bênçãos Dele. Mas aquele que semeia em abundância, também colherá com abundância e sua colheita eterna irá surpreender suas expectativas. Compreendemos aqui nossa primeira lição: nunca feche seu coração para a obra de Deus.

Já a parte “a” do versículo 2 Coríntios 9. 7 Cada um dê conforme determinou em seu coração”, aprendemos que antes de contribuir devemos pensar, planejar de forma adequada a quantia e a capacidade com que poderemos contribuir, bem como não devemos ter um decisão precipitada e, sim analisá-la. O apóstolo Paulo não usou nenhuma tática para presionar os irmãos de coríntios, como muitos ditos “obreiros e pastores” tem feitoeu quero tantas pessoas com um certo valor em dinheiro, e usam o nome Deus em vão dizendo que Ele falou”, querendo coagir as pessoas para doação.

Preste atenção! Paulo pediu ofertas mas teve o devido cuidado em dar um tempo aos irmãos de coríntios para pensarem e orarem sobre quanto Deus desejava que eles contribuíssem. Neste ensinamento temos a compreensão que nenhuma pessoa deve contribuir por resistência, constragimento ou reagindo a uma pressão psicológica. Mas devemos saber que Deus sonda todos os corações, e não quer a quantia de valores em dinheiro, bem como Deus olha para o contribuinte e não para a contribuição, pois aquele que dá com alegria em resposta da gratidão sincera por tudo que Ele já tem feito na sua vida; tenha certeza que Deus vai multiplicar o seu ato de dar espontaneamente para a obra do Senhor, em bênçãos infinitas na sua vida.

Respeitosamente

Pr.Charles Fernandes - CIADESCP / CGADB

Bacharel em Teologia e Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Interdisciplinar.

Servos inúteis


Reflita comigo este texto:

“Assim também vocês, quando tiverem feito tudo o que lhes for ordenado, devem dizer: ‘Somos servos inúteis; apenas cumprimos o nosso dever". Lucas 17. 10

É com muito respeito que venho escrever este texto, pois tenho observado muitas pessoas falarem ''tenho tanto tempo de ministério'', ''sirvo a Deus a tanto tempo'', ''construí tal igreja'', ''fizemos isso e aquilo para Deus'', enfim tantas coisas que temos ouvido e visto neste mundo.

Quando nos deparamos com o texto de Lucas 17. 10, começamos a ver um grande ensinamento de Jesus, Ele não disse que o nosso serviço para Deus e esforço são insignificantes ou inúteis, como também não cancelava as recompensas, mas Jesus chamava a atenção da auto-estima e do orgulho espiritual injustificados, talvez porque muitos líderes religiosos exibiam os seus feitos, bem como advertia os seu discípulos a fixarem os seu olhos em Deus, para não serem tentados a caírem nas mesma vaidade humanas de alguns líderes.

Portanto, se obedecemos a Deus cumprindo tudo que está na sua Palavra, estamos apenas exercendo a nossa obrigação como cristãos, e devemos considerar isso um privilégio, pois estamos fazendo somente aquilo que Ele espera que nós façamos. Precisamos deixar de lado o egoísmo e o orgulho de ser alguma coisa, e tratar a todos com respeito, cortesia e sem favoretismo; você pensa que merece algum crédito especial por servir a Deus? Acredite! A obediência a Deus e fazer a sua obra, não é algo a mais do que fazemos; mas um dever.

Sob esse ensinamento, os verdadeiros seguidores de Jesus, não trabalham esperando reconhecimento ou recompensas, ou talvez serem inseridos em uma lista de quanto tem feito para o Reino de Deus, nem sequer um elogio de Deus pelo seu trabalho árduo; mas tenho certeza que todos nós que aceitamos a Jesus verdadeiramente e vivemos o genuíno evangelho entendemos que a nossa obrigação é servir o Mestre.

Respeitosamente

Pr.Charles Fernandes - CIADESCP / CGADB

Bacharel em Teologia e Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Interdisciplinar.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Unção com Óleo.


Êxodo 12, 7 - E pegarão o sangue e colocarão em ambas as ombreiras e nas verga da portas, nas casas em que o comerem.

Referente ao supracitado, os hebreus seguiram as instruções de Deus e aspergiram o sangue de um cordeiro no umbral de suas casas.
Naquela noite toda casa que tinha o sinal do sangue, o filho primogênito não foi morto.

Desse modo o cordeiro prenunciava JESUS CRISTO, o cordeiro de Deus, que derramou o o seu sangue para tirar o pecado do mundo.

Todo aquele que aceitou a JESUS CRISTO verdadeiramente, e tem sua vida de renúncia ao mundo, tem um caráter integro com Deus e com a pessoas, vive e pratica o genuíno evangelho; Então o sangue do cordeiro nos cobre e nos purifica de todo pecado.

Já óleo ou azeite, a Bíblia nos ensina, quem pode ungir, no mínimo os presbíteros e para as pessoas que estão enfermas. Tiago 5, 14

Quando Tiago fala para chamar os presbíteros da igreja, pedindo aconselhamento e oração. É porque os presbítero eram pessoas espiritualmente amadurecidas, responsáveis pela supervisão das igrejas (veja 1 Pe 5, 1-4).

Então os presbíteros iriam orar sobre a pessoa doente, pedindo a cura ao Senhor, em seguida eles ungiam com azeite ou óleo em NOME DO SENHOR.

Enquanto oravam os presbíteros deveriam pronunciar claramente que o poder da cura residia no NOME DE JESUS.

A unção era usada frequentemente pela a igreja primitiva através da oração pedindo a cura.

Nas escrituras Azeite ou óleo era tanto um remédio (parábola do Bom Samaritano Lucas 10, 30-37) também e um simbolo do Espírito Deus (usado para ungir Reis, veja 1 Samuel 16, 1-13).

O poder esta através da oração em NOME DE JESUS, bem como o jejum, e um vida íntegra e praticante da Palavra de Deus.

“O meu povo foi destruido, porque lhe FALTOU O CONHECIMENTO” Oseias 4, 6 – Neste texto o próprio Deus acusou os líderes religiosos de impedirem que o povo pudesse conhecê-lo, deveriam se comportar como líderes espirituais, mas ao contrário se tornaram líderes do engano.

Agora digo, se Deus revelou algo, não seria contraditório a Bíblia, bem como venho instruí los, que devemos orar, se humilhar e converter de nossos maus caminho, para que Deus venha nos ouvir e nos livrar do perigo.

Respeitosamente

Pr.Charles Fernandes - CIADESCP / CGADB

Bacharel em Teologia e Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Interdisciplinar.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Acontecimentos no mundo.

Um assunto que gostaria de compartilhar, referente a preocupação com outras assuntos que estão acontecendo no mundo, na sociedade etc. 
Mas, estamos esquecendo da principal preocupação, que a nossa Salvação em Cristo Jesus e a divulgação do verdadeiro evangelho.

Dentro de meu questionamento, o maior problema não vejo no mundo, na sociedade, até porque desconhecem da Palavra de Deus; Mas o grande problema está há muito tempo em nossas igrejas no modo geral.
Onde poucos falam a verdadeira Palavra de Deus e não vivem mais, como o santo evangelho tem nos ensinado, onde muitos se preocupam mais com seus interesses próprios, riquezas, posição, meta para arrecadação, Show gospel, vendas de CDs, DVDs e objetos para cura etc, cobrando valores para divulgar o evangelho, e se esquecem da salvação da sua própria alma, bem como estão deixando muitos se perderem.

Outro ponto que quero destacar, a igreja avançou, cresceram....ao olhar humano temos muitas igrejas... a maioria inchadas...grandes.. mas poucas vivendo em santidade,  quando escrevo a palavra santidade, não quero dizer religiosidade, costumes,  tradição, quero me referir a ter um caráter firme, personalidade, viver o verdadeiro evangelho, não somente para os membros, mas principalmente a liderança.

Não devemos esperar para agir, como igreja e lideres, mas devemos e temos a obrigação de sempre buscar ao Senhor, pois estamos em uma guerra constante.
Não lutamos contra a carne e o sangue, mas sim contra potestades, principados, pois estamos em uma luta espiritual.

Com tantos acontecimentos, chegou a "HORA" para atentarmos, que o mundo espiritual existe e que devemos estar sempre revestidos pelo o poder de Deus em nossas vidas, conforme está escrito em Efésios 6, 11.
A nossa luta é espritual, devemos lutar através da oração,  jejum, pregação da genuína Palavra de Deus e pratica-la em nossas vidas.

Lembra do Profeta Habacuque, seus questionamentos.... Deus responde a ele, que tudo é permissão de Deus, porque Deus está no controle de tudo.

Quanta forças ocultas estão dentro de nossas igrejas, existe outra coisa pior também para se preocupar. ...humm

Vamos observar esta receita para nossas vidas espirituais e colocar em prática
"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra." 2 Crônicas 7:14

O perigo esta bem próximo de nós, meus amados a coisa é muito mais séria, que imaginamos.

Falamos que divulgamos o evangelho, mas damos só oportunidades para aqueles que falam a Palavra mais "LIGHT", com vidas adulteras, mentiras, mercenários, pessoas insubordinadas a Palavra de Deus, quando descrevo isso, não falo para pregar o radicalismo e nem o liberalismo, mas sim a genuína Palavra de Deus com equilíbrio, como nos ensino a Bíblia que devemos ser o sal da terra..

A Palavra de Deus precisa ser pregada, verbalizada e vivida principalmente; Pois antes de liderar, pregar ou divulgar o evangelho, ou fazer qualquer coisa para Deus, devemos praticar a Palavra de Deus em nossas vidas.

Devemos primeiramente consertar o altar, e clamar ao Deus dos céus, então Ele nos ouvirá; Quando descrevo estas palavras não é para constranger ou desrespeitar ninguém, mas que venhamos refletir o que estamos realmente fazendo para Deus.

Respeitosamente

Pr.Charles Fernandes - CIADESCP / CGADB
Bacharel em Teologia e Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Interdisciplinar.

sábado, 19 de setembro de 2015

A Sabedoria deste mundo.


6 - Todavia falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se aniquilam;
7 - Mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; 

Meus amados com todo respeito, vejamos ou vamos relembrar o que esta escrito em I Coríntios 2, 6-7.

As pessoas de coríntios estavam acostumadas com o debate filosófico e o Apóstolo Paulo já havia observado esse detalhe.

Então Paulo com a sabedoria divina, não  foi até eles com sabedoria humana, mas com a argumentação do simples e genuíno evangelho. 

Outrossim, não entreteve os seus ouvintes com debates filosóficos, e podemos até pensar que muitas pessoas criticaram a Paulo, considerando uma pessoal sem conhecimento ou que tivesse apenas uma mensagem insignificante. 

Sabemos que esses tipos de debates não salvam ninguém; Paulo não utilizava a sabedoria desse mundo para impressionar ninguém. 

Mas quando estava com crentes maduros, usava uma sabedoria mais elevada, porque vinha direito de Deus. 

Meus amados, os cristãos maduros não eram os que tinham mais estudos, ou os que tinham muitos treinamento ou diplomas. 

Mas, aqueles que tinham sidos iluminados pelo Espírito Santo, bem como os que receberam a salvação, em contraste com aqueles que tinham rejeitado.

Só conheceremos os mistérios de Deus, através do Espírito Santo. 

Pr.Charles Fernandes - CIADESCP / CGADB

Bacharel em Teologia, Administração Financ
Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Interdisciplinar.

domingo, 29 de março de 2015

Educação Cristã

É sobre a Educação Cristã, onde através dela nasce o despertamento e o incentivo ao conhecimento Bíblico pelo qual temos objetivo de instruir, capacitar e proporcionar meios para alcançarmos um coração sábio. Dentro desse aspecto compreendemos a viver um relacionamento correto com Deus e com outras pessoas, bem como alcançar a paz e descanso nas adversidades que enfrentamos nesta vida.
Conforme Oliveira (2008) é através do estudo aprofundado na leitura que encontramos e possuímos forças; E nisto temos um privilégio de ser corrigidos, transformados, consolados, animados e fortalecidos, quando queremos aprender e praticar a palavra de Deus. A leitura sempre acarretará em uma educação cristã alicerçado pela palavra de Deus, gerando frutos de arrependimento, pois o conhecimento da Palavra de Deus liberta e leva ao entendimento que precisamos de Jesus.
Conforme Freire (1996) defende uma tese acerca da necessidade de ter a consideração ou respeito, referente à formação de pessoas em todas as faixas etárias de forma integral, não eliminado o seu aprendizado em algo repetitivo, manifestando uma maneira de ensinar, “de cima para baixo” muito menos desvalorizando o conhecimento e experiências vivenciadas.
Com isso, acredita-se que o desenvolvimento desse assunto, trará muita experiência em busca da educação cristã e o aprendizado da mesma, associando a prática já vivenciada por cada pessoa e posteriormente aplicada ao ensino da bíblia. É necessário, que venhamos cumprir o ide de nosso Senhor Jesus Cristo, pregando o evangelho a toda à criatura, através da educação cristã. Pois quando falamos de educação, estamos também falando da leitura propriamente dita, pois através dela que alcançamos o conhecimento e desenvolvemos nosso raciocino lógico e a nossa fé.
De acordo com Fioro (1988), uma educação libertadora, nasce de forma a promover um ensino ou aprendizado interativo, e não convincente e dominador. Neste caso a educação torna-se, algo prazeroso e tem participação ativa na práxis do desenvolvimento do ser humano. Então podemos conciliar o estudo ou a leitura da Palavra de Deus, que sempre estará nos instruindo, fazendo e proporcionando meios para um coração sábio e nos ensinando a ter um relacionamento agradável para com Deus, até mesmo aqueles que não acreditam na existência Dele.
Concluíndo, busca-se com este estudo analisar a educação cristã através do conhecimento Bíblico para o desenvolvimento na sua dimensionalidade. Sendo que deve ser entendida como um dos principais veículos de libertação do homem. Bem como devemos oportunizar as pessoas a interação e o estabelecimento de dialogo através de capacitação na educação cristã.
Com essa iniciativa, todos nós e pessoas não conhecedoras do evangelho do Senhor Jesus Cristo, poderão conhecer este legado tão rico sob a ótica cultural e até antropomórfica, onde teremos resultados mais expressivos, capacitando a viver de maneira sabia, tendo um relacionamento correto com Deus e com as pessoas.
Florianópolis, 22 de Novembro de 2014


Pr. Charles Fernandes – CIADESCP / CGADB
Graduação e Bacharel em Teologia (Unigran), Administração (Unisul)
Pós-Graduação em Gestão e Metodologia do Ensino Interdisciplinar (Uniesc).